Friday, May 30, 2014

Conspirações. amizades, lugares insólitos e clandestinos

Muitos sabem da minha ojeriza à mentira. Além da mentira, também não gosto de teorias de conspiração e coisas desse tipo. É coisa de gente que não mais nada a fazer da vida, poxa. Por exemplo, tem gente que jura de pé junto até hoje que o homem não pisou na lua em 1969. Pois digo taxativamente, foi e pisou.

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Wednesday, May 28, 2014

Funcionários...

Se for contar quantos funcionários já estiveram sob meu comando até hoje, perco o sono durante algumas semanas. Foram tantas empresas, empreendimentos, casas em diversos continentes...Entre os funcionários sob minha chefia no banco suiço que presidi (que tinha filiais no mundo inteiro), até minhas empregadas domésticas, com certeza já dei emprego para milhares de pessoas desde que me conheço por gente.

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Tuesday, May 27, 2014

Nada mais que a obrigação

Se você é leitor costumeiro deste blog, já sabe que lá pelo final dos anos 50, início dos anos 60 eu andava muito por Miami, inclusive perdi a chance de ser dono da Ocean Drive inteira. Que fazer. Nem por isso deixei de ganhar meus bilhões nas décadas seguintes, numa série de atividades de gabarito.

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Thursday, May 22, 2014

Grande Walter

Tem gente que acha que já sou velho, porém, fiquem sabendo que sou mais novo do que o Mickey.

E fique claro também que prefiro o Pato Donald ao Mickey. O Donald é um personagem muito mais engraçado do que o Mickey, mais humano, tanto nos desenhos animados, como na tela. E tenho uma ligação afetiva com o Pato. Explico. Quando era pequeno, meu pai mandava trazer gibis do Pato Donald em diversos idiomas, que eu lia avidamente em baixo da uma linda laranjeira no vasto quintal da nossa mansão em Ipanema. Esperto esse meu pai. Foi assim que me aprofundei nos meus conhecimentos de diversos idiomas! Lembro-me até hoje como fiquei desapontado quando pararam de vir os gibis do Pato Donald em finlandês. Tinham sido proibidos no país, por que o Pato andava sem calça. Ora vejam o absurdo, onde já se viu um pato com calça? Está certo que pato também não fala... As autoridades finlandesas achavam que suas crianças iriam emular o comportamento do pato, e andar com seus biléus à vista em plena Helsinque. Há loucos para tudo. Por isso meu finlandês não é tão bom quanto deveria...

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Wednesday, May 21, 2014

O verdadeiro El Dorado

Sei que muitos dos meus leitores são bem versados em história, portanto, vou ser breve nessa introdução. Porém, sei também que alguns desconhecem certas nuances da história universal, preferindo saber detalhes sobre a cor ou a falta da calcinha da Madonna, portanto eis a introdução.

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Saturday, May 17, 2014

Mentirosos

Se tem uma coisa que eu não gosto é de mentirosos. O brasão da minha família já diz tudo "Honor et Veritas", odeio mentirosos com uma intensidade indescritível, e infelizmente, já conheci muitos nesta minha longa e aprazível vida.

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Friday, May 16, 2014

Um épico encontro fluvial

Alguns andaram notando minha ausência.

Há dias atrás revelei que preciosos pertences meus estavam no tal fatídico voo Kuala Lumpur - Beijing que desapareceu. Foi para os ares, diria eu! Lá estavam caixas e caixas de fotos, fitas, filmes, recortes de jornal e revistas que comprovam muitas das coisas que alego neste blog. Foi tudo para os ares. Quer dizer, assim penso eu. Insistem em dizer que o avião foi para o mar, e não para os ares. Sendo assim, fui convidado para uma mais uma busca no Oceano Índico. Como minha fama de mergulhador em águas profundas é internacional, e tenho interesse pessoal no assunto, aceitei, embora ache que a possibilidade do avião estar no fundo do mar seja 1%. O avião não achei, porém, acho que vi uma lula gigante a alguns metros de distância e quase saí atrás dela.

Isto me fez lembrar um caso. O ano era 1983. Fui convidado a visitar algumas minas de ouro no Pará, e fui para Santarém. Lá, como de hábito, fiquei no melhor hotel da cidade, que era o Tropical. Uma ideia um tanto curiosa essa de colocar um hotel razoável como aquele em Santarém, no inicio dos anos 80! Francamente. O incentivo fiscal deve ter sido excepcional, pois apesar da sua beleza natural, em Alter do Chão, a cidade não tinha absolutamente nada a oferecer aos turistas naquela época.

Portanto, não me supreendeu que o hotel de quase 200 quartos estivesse praticamente vazio. Além de mim e meus dois assistentes, havia um casal de alemães e um pequeno grupo que jantava no lado oposto do salão. De longe escutei francês, e logo reconheci um grande amigo, era o Jacquot!

Fui falar com ele e a festa foi grande. Eu e Jacques Cousteau nos conhecíamos de longa data, inclusive comemos muito juntos no Le Lapin Troubadour de Paris. Sempre amei oceanografia, e fiquei frustrado por que foi a única faculdade que não terminei. Quando estava no último ano fui convidado para presidir um banco suìço, uma oportunidade irrecusável. Não estava nem aí para o salário, afinal de contas dinheiro nunca me faltou, porém, sempre quis presidir um banco, foi um sonho realizado. Sendo assim, quando Jacquot e eu nos encontrávamos a conversa sempre era bastante técnica.

Eles estavam filmando um documentário na Amazônia, e agora estavam no ecosistema das águas azuis do Rio Tapajós. Porém estavam tendo um problema sério. Aparentemente, um imenso e bravo pirarucu invocou com o barco do Cousteau, e de fato, já tinha atacado o barco diversas vezes, não deixando os mergulhadores de Costeau fazer seu trabalho. Já sabia o que Jacquot iria pedir...

Cabe aqui um porém. Hoje em dia acho graça nessas lutas de vale tudo. Não desmerecendo, fui um dos primeiros campeões de jiu-jitsu no Brasil, mas, me especializei numa perigosíssima modalidade da qual poucos saíram vivos - lutar com animais selvagens de grande porte. Já lutei com jacarés, monstros de gila, tubarões, rinocerontes, ursos, além dos meus animais caseiros (leão e onça), e me sagrei campeão mundial. Saí do esporte com vida. Jacquot queria que eu amanssasse o pirarucu.

Nunca tinha ouvido falar de pirarucus mal humorados, portanto, a empreitada aguçou minha curiosidade oceanográfica. Quer dizer, nesse caso fluvial. Aceitei o desafio.

No dia seguinte, fomos para as pacatas águas do Tapajós, até que apareceu o peixe. Realmente estava bravo. Veio numa alta velocidade e deu uma cabeçada no casco do barco. Daí ficou dando voltas ao lado da embarcação. Resolvi deixá-lo se cansar um pouco, para facilitar a briga. O bicho parecia que não se cansava. Não tive opção senão me jogar na água, e começar a chutar a sua traseira. Agarrei seu corpo, e dei muitos socos, mordidas, e ele só foi ficando mais nervoso. A certa altura abriu a grande boca, e não acreditei no que vi. O coitado estava com um dente infeccionado, por isso estava nervoso! Voltei ao barco e expliquei a situação ao Jacquot.

Nessa hora é bom ser dentista formado, embora não praticante. Preparamos um sossega-leão forte para o peixe, e armamos uma pequena plataforma dentro da água. Usei alguns instrumentos cirúrgicos muito básicos, e arranquei o dente em pauta e coloquei um antiobiótico. Deixei o peixe dormir em paz, para passar o efeito da anestesia. Quando acordou, o peixe de 200 quilos parecia aliviado. Juro que olhou para mim agradecendo, deu meia volta e foi se embora.

Só o Jacquot para me aprontar uma dessas.

Monday, May 12, 2014

Tapetes vermelhos

Aqueles que me conhecem bem - e são muitos - sabem que um traço predominante da minha personalidade é que não gosto de não me gabar das coisas.

Também sabem que para mim, nada mais importante do que a verdade no mundo, verdade e honra, na melhor tradição Chimentão.

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Sunday, May 11, 2014

Meus talentos às vezes me causam problemas

Poucos sabem dos meus dotes culinários. Melhor assim. Entretanto, Cabe lembrar que o dono do Le Lapin Troubadour em Paris praticamente me implorou que ficasse alguns meses lá, modificando o cardápio, pois me julgava o chefe de cozinha mais criativo da época!! Isto vindo do Le Lapin Troubadour não é pouca coisa, pois a casa foi votada a melhor do mundo diversas vezes seguidas, até ser considerada "hors concours", para dar chance aos outros restaurantes.

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Saturday, May 10, 2014

Minhas contribuições para o rock

Pois bem, poucos sabem, porém minhas contribuições para o rock são muitas. Não só quantificativas, pois toquei em mais de 800 gravações, mas também qualitativas.

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Sex, drugs e rock and roll

Antes de mais nada, meu principal compromisso é com a verdade. Isto já fica claro no brasão da família Chimentão, que levo junto do meu coração em uma corrente de platina encrustada de diamantes negros. E uma das maiores mentiras que já contaram para a humanidade, e a juventude engoliu que nem boba, foi que o tal do mantra "sex, drugs and rock and roll", era o modus vivendi dos roqueiros dos anos 60 e 70.

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Thursday, May 8, 2014

Não querendo me gabar

Estive sumido, sei. A razão parece incrível...

Todos que me conhecem sabem que tenho uma paixão incrível pelos animais. Isto já me causou alguns problemas, que achei que não teria aqui em Kota Kinabalu, onde moro atualmente. Pois moro numa vistosa mansão, com muito espaço, e árvores, lagos, e aqui posso ter muitos animais. Pois, bem, outro dia meu leão e onça se estranharam no meio da minha sala, ao ponto que tive que intervir, dando uma chave de pescoço num e ao mesmo tempo que passava uma rasteira no outro. Aí, os dois ficaram de bronca comigo durante dias. O meu leão é um pouco dado a vendetas, e acabou roendo o fio do meu computador. Depois que se foi a bateria, fiquei sem comunicação.Pode deixar, a batata dele está assando, como está!
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Friday, May 2, 2014

Honra e verdade

Eis o brasão da minha família Chimentão. Como podem notar, contém a inscrição em latim Honor et Veritas, que quer dizer Honra e Verdade, dois valores que têm permeado as atividades da família Chimentão durante os séculos.



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