Tuesday, August 19, 2014

Uma trágica coisa que aconteceu com o Edu

Aqueles que me conhecem bem sabem que estou muito longe do Brasil, atualmente. Passo a maior parte do tempo em Kota Kinabalu, na Malásia, embora esteja participando, com meus recursos particulares, na tentativa de localizar o voo da Malaysian Airlines que caiu. Ou foi caído, como queiram, melhor parar por aqui. Também sabem que sou um mergulhador de primeira, e embora não seja mais um frango, ainda consigo descer lá no fundão, como poucos. Não quero louros se achar o avião - só quero achar meus baús com fotos, fitas de vídeo, filmes, CDs, recortes de jornal, etc., etc, que corroboram as narrações que faço neste blog, e tapar a boca de muito invejoso.

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Thursday, July 17, 2014

Já meu salvei de umas poucas e boas

Sim, ando sumido. Não me perguntem exatamente o que ando fazendo, pois não posso dar detalhes. Cabe lembrar, entretanto, que se a Terceira Guerra Mundial ainda não começou, tenho muito a ver com isso. Podem me agradecer, eu deixo. Ah mundo, como você me dá trabalho!!!.

 Há algum tempo atrás fui a um analista. Tinha um questionamento simples, por que tinha tantos pesadelos com acidentes de avião. Conversa vem, conversa vai, e o analista acabou me dizendo que qualquer outro teria mais pesadelos ainda. Disse que não deveria me preocupar com isso, e que nunca conhecera alguém tão são da cabeça como eu! Vejam só.

Tenho um amigo que tem a mania de insinuar que eu "estou em todas". Diz isso com um certo ponto de interrogação, como se duvidasse de todas minhas narrativas... Juro que seria a primeira pessoa em cuja face esfregaria todas as fotos, cartas, recortes de jornal, revista, telegramas, filmes, vídeos, bilhetes e arquivos secretos que foram ao fundo do mar naquele voo entre Kuala Lumpur e Beijing. Na última vez que o vi, disse-lhe, "Se você acha que estou em todas, que dirá daquelas que me livrei."

Em 1973 eu estava morando em Paris. Além de ser uma cidade fantástica, há muitas facilidades de conexão com o mundo inteiro. É assim hoje, e já era assim naquela época. Sem contar os restaurantes maravilhosos, como o Le Lapin Troubadour, meu favorito. Mas na realidade, não estava em Paris nesse dia, estava indo para Paris.

Mais precisamente, estava no Aeroporto do Galeão. Geralmente, quando viajava para a França, viajava pela Air France. Nada contra a Varig, porém, na Air France me sentia em casa. Naquela vez, viajaria na Varig, não me recordo bem porque.

Estou no aeroporto esperando o voo e vejo o Agostinho dos Santos. Fui falar com ele, sempre gostei do seu estilo de cantar, inclusive toquei em um ou outro disco seu. Me convidou para tocar com ele na Europa, porém, disse-lhe que não podia, tinha muitos compromissos, mas que certamente poderia gravar alguma coisa um dia desses. Daí vi o Scavone. Há tempos que não o via, e queria parabenizá-lo pelo primeiro GP do Brasil, realizado naquele mesmo ano com muito sucesso. Eventualmente embarcamos no voo 820 daquele 11 de julho. Porém, antes de começar a taxiar, entram alguns funcionários da Varig procurando alguém que estava no voo. Esse alguém era eu! Tive uma emergência de família, meu pai passava mal, o Medici mandara avisar, e fui de helicóptero ao seu encontro. Deu no que deu. O voo se acidentou, e embora houvessem alguns sobreviventes é bem capaz que tivesse sido meu dia.

Já em 1977, a sábia decisão de não tomar o voo 4805 da KLM tinha sido minha. A questão das bombas no aeroporto de Gran Canaria me preocupou um pouco, e simplesmente não achei seguro viajar naquele dia. Sorte minha, o avião se chocou com outro da Pan Am, e 585 pessoas morreram.

Nunca fui professor universitário, apesar de um grande número de ofertas no curso dos anos. Nunca tive um PhD formal, embora tenha feito 25 faculdades, porém, por ter estudado uma série de matérias diferentes, alguns professores universitários diziam que eu era um "Super PhD". Assim, quando fui convidado para ministrar um curso na área de administração de empresas, em Nova York, aceitei. Achei a premissa do currículo interessante, e um novo desafio.

Era o ano de 2001, e fui à Harvard conversar com alguns velhos colegas, que me deram algumas dicas para o bom andamento do curso. Acabei resolvendo alguns problemas de matemática e estatística para outros colegas, e logo houve um burburinho, "o Chimentão está em Boston!". Na realidade, naquele 11 de setembro eu iria pegar um dos primeiros voos para Los Angeles, o 11 da American, pois tinha que me reunir com outros ex-colegas, na UCLA. Muitas das coisas que discutíamos não podiam ser faladas ao telefone. Alguns harvardianos me acharam no aeroporto, e adiei minha viagem. Fui salvo pelo gongo mais uma vez!!

Na realidade, fui duplamente salvo. O tal curso seria ministrado no World Trade Center, a partir do dia 23 daquele mês, e naquele mesmo dia eu tinha um horário marcado para examinar as instalações no WTC 2. Adiei por me alongar um pouco em Boston. Ou seja, era para eu estar no prédio naquele 11 de setembro na hora do ataque! Tem gente que diz que eu era o alvo.

Portanto, não é à toa que eu tenha pesadelos com desastres aéreos.

Thursday, June 26, 2014

Pessoa certa, no lugar certo na hora certa

Quando fui presidente de um banco na Suíça, tive a oportunidade de conhecer muitos empresários do mundo inteiro. E como sempre fui um homem de visão, sempre escolhi a dedo os setores nos quais os capitais do banco eram aplicados. Não é preciso dizer que acertei na mosca, o que explica as diversas festas que empresários realizaram para me honrar, no mundo inteiro.

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Tuesday, June 17, 2014

Salvador da Pátria

Todos sabem que sou nobre da mais alta estirpe, com minha genealogia firmemente engendrada na mais pura nobiliarquia milenar europeia. Minha família não faz parte dos faux nobres brasileiros que compravam títulos do Império, para reforçar o caixa do Tesouro Nacional. Não digo isso para me gabar, até por que não sou homem levado por estas veleidades, mas para ilustrar algo que não se passou comigo. Sim, vocês hão de dizer, justo o Chimentão, o que pode não ter se passado pela sua vida?

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Monday, June 16, 2014

Morto por um sinal ortográfico

Sempre que desapareço um pouquinho, surgem boatos que morri! Ô gente mórbida, estão sempre esperando, ou pior, almejando a morte dos outros, principalmente celebridades como eu!!! Pois fiquem sabendo que estou vivinho da silva, e ainda tenho muita história para contar!!!!

Conheci muitas pessoas divertidas e diferentes, nesses meus anos de vida! Confesso, porém, que poucos me surpreenderam tanto como o Chico!!!! E olha que devido a diferença de idade, não compartilhamos tanto tempo juntos. Com certeza, se fossemos contemporâneos, teríamos dominado o Brasil, quem sabe, o mundo e a lua!

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Friday, May 30, 2014

Conspirações. amizades, lugares insólitos e clandestinos

Muitos sabem da minha ojeriza à mentira. Além da mentira, também não gosto de teorias de conspiração e coisas desse tipo. É coisa de gente que não mais nada a fazer da vida, poxa. Por exemplo, tem gente que jura de pé junto até hoje que o homem não pisou na lua em 1969. Pois digo taxativamente, foi e pisou.

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Wednesday, May 28, 2014

Funcionários...

Se for contar quantos funcionários já estiveram sob meu comando até hoje, perco o sono durante algumas semanas. Foram tantas empresas, empreendimentos, casas em diversos continentes...Entre os funcionários sob minha chefia no banco suiço que presidi (que tinha filiais no mundo inteiro), até minhas empregadas domésticas, com certeza já dei emprego para milhares de pessoas desde que me conheço por gente.

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